A
fala é uma ferramenta importantíssima na vida do pregador, e as formas de
comunicá-las precisam ser estudadas e praticadas, dando ao pregador mais
recursos para sua homilia.
Imaginação
O pregador precisa ser imaginativo, não se
prender ao legalismo ou a lógica, mas percorrer por toda sua mente criadora
desprovido de qualquer preceito.
A imaginação traz ao orador ganhos, para
que o mesmo pinte em multicores uma tela em sua mente que representa formas
vividas de sua homilia. Trazendo ao seu ouvinte, um cenário repleto de
personagem, de eventos, ambientes etc.
Este processo do uso da imaginação auxilia
o ouvidor a utilizar do mesmo artifício para que em sua mente forme este mundo,
pois se ouço e imagino os fatos acontecendo, a mensagem passada se torna mais
viva, com isso, presente em minha mente e coração.
É precioso entender a diferença entre
imaginação e fantasia. A imaginação é a capacidade de expressar em cores e
formas algo possível de acontecer, imaginar maneiras de expressar a luta entre
Davi e Golias é sadio, pois se baseia em algo real, algo vivido, algo possível.
Fantasia trabalha na irrealidade, naquilo que é impossível de se imaginar. Não
seja monótono, seja atual, ser atual é ser pensador, pois quem pensa imagina e
quem imagina pensa!
Contudo, tenha cuidado com o uso excessivo
de imaginação a mesma precisa ser utilizada dentro do contexto de sua prédica,
imaginar baseado em evidências históricas e bíblicas. Imaginar é se colocar no
lugar do outro, pois assim seremos capazes de aplica nossa imaginação na
aplicação do sermão.
Jesus era muito hábil em fazer com que as
pessoas imaginassem coisas, fizessem associações e comparações, Jesus é nosso
mestre e conhece homilética como ninguém.
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