Jesus
chamava às pessoas a si, dizendo: Venham a mim, todos os que estão cansados
e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso (Mateus 11.28). Buda disse: “Não
olhem para mim, olhem para minha dharma(doutrina)”. Buda também declarou: “Sejam
lâmpadas em si próprios”; enquanto Jesus afirmou: Eu sou a luz do mundo
(João 18.12).
Buda,
Confúcio, Maomé, Gandhi... Como outros fundadores de religião, não realizaram
milagres e não ressuscitaram dos mortos. Jesus curou cegos de nascença, surdos,
mudos, libertou endemoniados, ressuscitou mortos. Além disso, Ele andou sobre o
mar, reprendeu os ventos. Ele mesmo ressuscitou como prova de sua divindade.
E
o mais surpreendente de tudo foi que Jesus atraiu a crucificação, pois, ao
dizer: Eu lhes afirmo que antes de Abraão nascer, Eu sou (João 8.58),
Ele declarou o nome sagrado que Deus havia revelado a Moisés, o nome que Deus
usava para falar de si próprio (Êxodo 3.14). Se Jesus não fosse Deus, ninguém
jamais na história teria dito uma blasfêmia maior do que essa. Sendo assim, com
base na lei judaica, ninguém merecia ser crucificado mais do Jesus.
Assim sendo, Cristo é nossa esperança,
significado, propósito jamais apresentados à vida humana. Temos de
tornar-nos santos nesta vida e viver como que “pequenos Cristos” de agora em
diante. Que destino excelente!
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