O INÍCIO
Gostaria nesta parte de destacar o início
do cristianismo, baseando-se nas escrituras onde Deus constrói o tudo do nada. Não
havia qualquer material pré-existente que Deus tenha manipulado. E mais, a
criação, totalmente dependente de Deus, é um ato altruísta da livre vontade e
do amor de Deus; não é o resultado de uma automatização cósmica acidental ou
descontrolada. Os ensinamentos cristãos acerca da criação não têm qualquer
ligação com um ponto de partida cronológico do mundo material, centrando-se na
afirmação da origem do mundo e da fé em Deus. Deus enche o cosmo gerado com a
sua própria bondade.
“Aquele que
tem, ele só, a imortalidade, e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos
homens viu nem pode ver, ao qual seja honra e poder sempiterno. Amém!” (1
Timóteo 6.16)
Assim começa a história do Cristianismo no
mundo, uma narrativa completamente desenvolvida para estabelecer na humanidade
a oportunidade de uma ligação voluntária e eterna com Cristo Jesus. Deus deu o último
passo em direção à reconciliação através da sua visita histórica ao planeta na
Pessoa de seu Filho. Podemos conhecer de maneira bem pessoal este Deus que
criou o Universo. Os céus e a terra estão aqui. Nós estamos aqui. Deus criou
tudo que vemos e experimentamos. O que nos impede de acessá-lo?
2º E 3º
SÉCULO/IDADE MÉDIA - CRISTIANISMO
O
Cristianismo introduziu-se em todas as classes sociais. Passara já o tempo de
só se encontrarem cristãos entre as classes paupérrimas e iletradas. A Igreja
contava também não poucas pessoas das classes altas e ricas. Eram numerosos os
cristãos na corte imperial e entre os elementos do governo. Não obstante haver
na Igreja forte opinião de que o Cristianismo era incompatível com a profissão
de soldado, eram muitos os cristãos no exército durante o 2º. Século; e eram numerosíssimos
os soldados cristãos ao tempo de Diocleciano. Muitos homens de alta cultura tinham-se
tornado discípulos e usaram sua influência para desenvolver a causa cristã. A
classe mais poderosa no Cristianismo era, porém, constituída de artesãos,
pequenos negociantes, proprietários de pequenas terras, todas as pessoas
humildes. Quem contribuiu para este extraordinário crescimento do Cristianismo?
No início deste período, como no primeiro século, houve muitos missionários
itinerantes que foram os pioneiros do cristianismo. Pelo ano 200 d.C. eram,
porém, poucos esses heróis. Os apologistas ou defensores intelectuais do
Cristianismo realizaram uma grande obra missionária. Um deles foi Justino, o
Mártir (100-165). Era um grego natural de Palestina. Demonstrou sua origem
grega, percorrendo as várias escolas filosóficas à procura da verdade. Numa
dessas viagens, encontrou-se com um notável cristão que o fez compreender que o
clímax da verdade que ele procurava encontra-se em Cristo. Pelo resto da sua
vida, até ao seu marítimo, Justino levou sua vida viajando como os filósofos de
então, ensinando o Cristianismo como filosofia perfeita. Escreveu também muitos
livros com o propósito de explicar a verdade cristã aos pesquisadores pagãos.
Outro apologista notável foi Tertuliano (160-320), advogado cartaginês, já de
meia idade, convertido ao Cristianismo.
PERSEGUIÇÃO
AOS CRISTÃOS
Foi durante
o governo do imperador Nero (54 a 68 DC) que tiveram início as primeiras
perseguições aos cristãos. Estas perduraram de forma interminente, até o
governo de Diocleciano, que promoveu a última e mais cruel delas (303 -305 DC).
Dentre as causas que explicam o combate violento aos cristãos, destacam-se:
· A oposição
dos cristãos à religião oficial de Roma, aos cultos pagãos tradicionais e ao
culto à pessoa do imperador romano;
· A negociação
de diversas instituições romanas como resultado dessa oposição (por exemplo, a
recusa em servir no exército pagão dos romanos)
A
punição e o martírio dos cristãos eram aproveitados como espetáculo trágico, de
grande atração pública, que divertia a população. Lançados numa arena, eles
eram obrigados a enfrentar, desarmados, leões e outras feras. Lançaram
eles, mão de todo o poder de que dispunham, numa tentativa sistemática e
impiedosa de varrer o Cristianismo do Império Romano. Milhares foram
martirizados, a Igreja estava seriamente ameaçada, enfraquecida e em perigo
mortal quando a perseguição foi suspensa pelo imperador Galieno. Seguiu-se, então, a “Pax Longa” (260-303),
durante a qual a Igreja muito conseguiu em número, poder e organização. Assim,
ela ficou habilitada a suportar a última das perseguições, sob Diocleciano.
Esta foi cuidadosamente organizada e ferocíssima, mas de pouca duração em
algumas partes, prejudicando, relativamente pouco, a Igreja.
No 2º e 3º
séculos o caráter geral dos cristãos permaneceu como desde o principio,
bastante elevado, o que os tornava distintos do resto do mundo. Não obstante
haver algumas exceções, os cristãos, em geral, eram conhecidos por sua
moralidade superior. O mundo ficou especialmente impressionado com a expressão
de amor fraternal desses cristãos, qualidade esta que era estranha para o
mundo. Era comum a necessidade entre eles, pois havia muitos pobres. As
perseguições deixavam muitas viúvas e órfãos e provocavam confiscação de bens.
O amor cristão não era somente pelos irmãos na fé. Em época de calamidade, como
pestilências, etc., os cristãos cuidavam dos necessitados, sem distinção, numa
era quando ninguém se atrevia a fazê-lo.
Nesses dois
séculos aparecem duas tendências que mais tarde influenciaram poderosamente a
vida dos cristãos. Uma delas foi o ascetismo, que vem a ser a disciplina do
caráter alcançada pela abstenção voluntária de coisas que em si mesmo são
lícitas. Havia pessoas que jejuavam e renunciavam a vida em sociedade por uma existência
solitária. Pensavam desse modo que seriam possível alcançar uma justiça especial.
A outra tendência foi o legalismo. Era uma interpretação do sentido moral da religião,
como obediência a certas leis e regras definidas. Os legalistas oravam muito e jejuavam
em certos dias da semana e davam esmolas regularmente.
ASCENSÃO E
QUEDA DO PODER PAPAL
A subida ao poder dos Papas deveu-se a
novas teorias, a Papas de grande capacidade, à política europeia e a mudanças
da estrutura social. A teoria inspirou-se na Doação de Constantino, na altura considerada genuína, que concedia
ao Papa todo o poder sobre a igreja e o Império. A partir de Gregório VII (1073
– 1085 DC) também se impôs a ideia de que o poder papal vinha diretamente de
Deus. Através de um astucioso trabalho diplomático, alguns Papas asseguraram-se
de que eram imprescindíveis em todos os níveis da sociedade. A reduzida
sofisticação da política europeia ocidental, em comparação com bizantina e a
muçulmana, garantiu que os Papas ascendessem ao cume do poder.
ENTRE DEUS
E O HOMEM
1º. Ninguém pode julgar o Papa.
2º. A igreja de Roma nunca errou
e jamais errará até o fim dos tempos.
3º. A igreja de Roma foi fundada
pelo próprio Jesus Cristo.
4º. Apenas o Papa pode nomear e
destituir bispos.
5º. Só ele pode ditar novas
leis, criar novos bispados e dividir
os existentes.
6º. Só ele pode transferir
bispos.
7º. Só ele pode convocar concílios
gerais e autorizar leis canônicas.
8º. Só ele pode usar o emblema
imperial.
9º. Pode depor imperadores.
10º. Um papa
nomeado de forma correta é Santo sem qualquer dúvida, pelos méritos de são
Pedro
IDADE MÉDIA
Quando
falamos em Idade Média, é quase impossível não se lembrar daquela antiga
definição que costuma designar esse período histórico como sendo a “idade das
trevas”. Geralmente, este tipo de conceituação pretende atrelar uma perspectiva
negativista ao tempo medieval, como sendo uma experiência de pouco valor e que
em nada pôde acrescer ao “desenvolvimento” dos homens. Para entendermos tamanha
depreciação, é necessário que investiguemos os responsáveis pela crítica à
Idade Média. Foi durante o Renascimento, movimento intelectual do período
Moderno, que observamos a progressiva consolidação desta visão histórica.
Para
os renascentistas, o expresso fervor religioso dos medievais representou um
grave retrocesso para a ciência. Seguindo esta linha de pensamento, vemos que a
Idade Média é simplificada à condição de mero oposto aos ditames e valores que
dominaram a civilização greco-romana. Não por acaso, os renascentistas se
colocavam na posição de sujeitos que se deram o trabalho de “sequenciar” o
conjunto de traços culturais, estéticos e científicos que foram primados na
Antiguidade Clássica e “melancolicamente” abandonados entre os séculos V e XV.
Entretanto,
um breve e mais atento olhar ao mundo medieval nos revela que estas
considerações estão distantes dos vários acontecimentos dessa época. Afinal de
contas, se estivessem vivendo nas “trevas”, como seriam os medievais os
responsáveis pela criação das primeiras universidades? Essa seria apenas uma
primeira questão que pode colocar a Idade Média sob outra perspectiva, mais
coerente e despida dos vários preconceitos perpetuados desde a Idade Moderna.
UNIVERSIDADES – é uma das
invenções da igreja medieval latina que sobreviveu e evoluiu para se tornar na
grande instituição de ensino e de pesquisa que hoje conhecemos. A palavra universitas, usada normalmente para
expressar a vasta gama de matéria estudadas na universidade, significa na
realidade corporação. Refere-se ao fato de a universidade ser uma ação
concentrada de vários professores no mesmo lugar.
E
é neste ponto que o declínio do papado acontece em uma forte desavença entre
Felipe O Belo, rei da França e
Bonifácio VIII. Felipe tentava persuadi-lo para a liberação de mais recursos
para guerra, mas o mesmo reduz os fundos de guerra. Felipe corta o envio de
ouro para Roma. Esta instalada uma guerra entre o império e a igreja.
Neste
período algumas Igrejas se separaram da Igreja Católica por causa de questões
teológicas, e outras causas políticas e raciais. No 5º. século, Nestório,
Patriarca de Constantinopla, foi condenado pela Igreja e banido pelo Imperador
sob a acusação de heresias quanto à pessoa de Cristo. Suas ideias foram aceitas
por muitos cristãos da cidade Síria de Odessa. Os “nestorianos” eram, sem
dúvida, crentes em Cristo. Diferiam da Igreja Católica unicamente por
explicarem a divindade de Cristo de um modo que não era considerado ortodoxo.
Banidos de ódio e acusados de heresias pelo Imperador, foram para a Pérsia. Ali
fortaleceram grandemente o Cristianismo. Foi organizada uma Igreja independente,
chefiada por um arcebispo que, em 498, tomou o título de Patriarca do Oriente.
Mesmo até aqui não havia espaço para os
Pastores de homens, a igreja Católica maciçamente engolia qualquer movimento
antirroma.
REFORMA
“Que
bom que Jesus fala alemão!” Esta é uma inocente exclamação de um leigo ao
ver pela primeira vez os evangelhos escritos em sua própria língua.
Atualmente,o
número de protestantes ronda os 500 milhões em todo o mundo, com presença em
233 países. Concentram-se no Norte da Europa, Atlântico Norte, América do Norte
e partes da América do Sul, Sul da África, Austrália, Nova Zelândia, Papua-Nova
Guiné, ilhas do Pacífico e Coreia do Sul.
A
diversidade remonta a uma única origem, a Reforma do século XVI, na Europa. As
principais figuras envolvidas foram o monge alemão Martinho Lutero (1483-1546),
o advogado francês João Calvino (1509-1564) e o padre suíço Ulrich Zwingli
(1484-1531). Cada um pretendia reformar a Igraja a partir de dentro e restaurar
aquilo que defendiam ser a forma bíblica original. Para sua surpresa, depressa
deram vida a movimentos em massa rumo à mudança.
DESAFIO E
MUDANÇA
Quais
eram as posições destes reformadores? Em primeiro lugar, o único caminho para a
salvação é através nda fé, um dom de Deus. Uma vez que somos pecadores, nada
podemos fazer para nos salvarmos; garantidamente, as boas ações não nos levarão
às portas do Céu. Em segundo lugar, a única autoridade é a bíblia (que deve ser
lida na língua de cada um) e quem afirme representar Deus está errado.
Finalmente,
e como ninguém é melhor que o outro, os crentes são iguais perante Deus. Estas
posições representaram um profundo desafio para a Igreja de então. O Papa e os
padres viram-se, de repende, postos de lado. Quase todos os protestantes
rejeitaram os santos, o monasticismo, o
celibato, a confissão, as imagens e o significado dos sacramentos. Tamanho
desafio foi demasiado para mudar a Igreja, e os protestantes iniciaram um novo
mandamento.
Se
Lutero, Calvino, Zwingli e outros reformadores tivessem vivido um século antes,
teriam conhecido o seu fim na fogueira. Mas a altura era propícia à mudança e
os reformadores tiveram a sorte de ter protetores poderosos.
No
caso de Lutero, foi o príncipe Frederico III da Saxónia; Genebra ofereceu um
porto seguro a Calvino; e quanto a Zwingli, o município de Zurique garantiu que
ele poderia continuar a pregar, a escrever e a ordenar. Os líderes políticos a
quem as suas ideias agradavam viram também uma oportunidade de independência
relativamente a reis distantes (em Inglaterra, a rutura de Henrique VIII com o
Papa, em 1529, enquadra-se neste contexto). O recheio dos cofres vazios com as
receitas provenientes de igrajas e mosteiros confiscados também ajudou. Com
grade sucesso, o alvo dos reformadores foram as classes dirigentes.
RADICAIS
NAS FILEIRAS
As classes dirigentes não foram as únicas a
adotar as novas crenças. O povo também ficou influenciado, pressentindo o
desafio do poder. A afirmação de que cada um podia ler a Bíblia de modo
autônomo e de que a sua fé dependia da sua relação com Deus constituiu uma
rutura radical. Podia-se ler a Bíblia, rezar e prestar culto a Deus na mais
humilde cabana camponesa, no campo ou num barco de pesca. Esta simplicidade
levou, também, a conceções por parte da Igreja. Sem imagens, sem pinturas,
estátuas, as pessoas concentravam-se apenas em Deus. A afirmação de que
qualquer soberano, do Papa ao rei, era tão pecador quanto o mais humilde
camponês ecoou profundamente entre os oprimidos. Assim, alguns levaram mais
longe as ideias dos reformadores. Pressentia-se a mudança: as economias
transitavam para o capitalismo, a política estava agitada e as crenças
acompanharam essas mudanças. Houve revoltas, a maior, por parte dos camponeses
na Alemanha (1524-1525), liderada por um antigo aluno de Lutero, Thomas
Müntzer. Os chamados Reformadores Radicais foram ainda mais longe. A principal
diferença residia no batismo do crente ou no anabatismo (batizar de novo), como
era designado. Só alguém consciente da sua fé devia ser batizado e isso
adaptava-se a adultos e não a crianças.
QUAL A ORIGEM DA PALAVRA “PROTESTANTE”?
O
nome “protestante” tem origem numa declaração minoritária de delegados
reformadores na Dieta (conferência) de
Speyer (uma cidae alemã), em 1529. Perante uma posição Católica Romana maioritária
que procurava impedir a Reforma, esta minoria realizou uma “Protestatio”
(protesto) contra a maioria. O nome ficou.
· Os Amish formam um grupo religioso ao abrigo
dos menonitas; são herdeiros dos Reformadores Radicais, que levaram ainda mais
longe os ideais dos Reformadores.
O EVANGELHO
DA GRAÇA
O luteranismo conseguiu criar raízes porque
as suas ideias básicas tinham obtido o apoio dos eruditos e das classes
políticas e populares. Como pregador, secerdote e confessor, Lutero ficou
consternado com a devoção popular às indulgências, “créditos” que membros da Igreja concediam na crença de que o perdão
divino dos nossos pecados podia ser comprado com dinheiro. Esta consternação
transformou-se numa produnda preocupação com a essência dos Evangelhos: segundo
a concepção de Lutero, Deus é, acima de tudo, graça e misericórdia. Quando a
hierarquia eclesiástica, incluindo o papado, saiu em defesa das indulgências,
ele acabou por se convencer de que a autoridade final da Igreja estava na
palavra de Deus, que nos fala diretamente através das escrituras. Se os líderes
da Igreja perseguiam todos aqueles que apoiavam o Evangelho da Graça, então
representavam o Anticristo. A mensagem de Lutero coalesceu com um
anticlericalismo muito mpopular.
Lutero podia criticar fervorosamente
governantes, príncipes e magistrados, mas outorgava-lhes uma função quase
episcopal no governo da Igreja. O luteranismo tendia a ser socialmente
conservador e tratava as diferenças no seio da sociedade como uma dádiva de
Deus. Quando os artesãos e camponeses se sublevaram, entre 1524 e 1525, e
reivindicaram o apoio das Escrituras na sua luta pela abolição da servidão e de
outrs formas de injustiça, Lutero mostrou-se indignado, sobretudo quando eles
recorreram às armas para defenderem a sua causa. A liberdade do Evangelho devia
ser entendida espiritual e não politicamente.
CONCLUSÃO
Percebo que os pastores, os anunciadores
das boas novas sempre estiveram à espreita destas guerras, cruzadas promovidas
pela Igreja Católica, afim de injetar o evangelho de Jesus Cristo nas camadas
sociais mais inferiores. Camadas estas que sofriam com a opressão por meio dos
impostos e pagamentos para receberem benefícios religiosos. Isto é, o
verdadeiro trabalho pastoral é encontrar caminhos, portas, fendas com a
finalidade de que o perfume doce e suave do Evangelho da salvação adentre os
corações necessitados. Homens de Deus sempre estiveram e sempre estarão em todo
o globo falando da graça salvadora.
O
teólogo alemão Dietrich Bonhoeffer que pregou Cristo durante
o nazismo, escreveu: “todo mal causado por Hitler e pelos seus possui data de validade.
Porém , o amor e a graça de nosso Deus manifestados em Cristo Jesus são
intransponíveis, indestrutíveis, incontroláveis e intermináveis.”
Lutero
fugiu para um castelo na Alemanha para lá traduzir a Bíblia, na solidão do
isolamento escreveu um dos mais belos hinos do Cantor Cristão “Castelo Forte”,
a primeira estrofe relata bem sua situação, preso, porém seguro com Deus, “Castelo forte é nosso Deus, espada e bom
escudo...”.
Dietrich Bonhoeffer e Lutero passaram por inúmeros
problemas e perseguições, medos e angústias, escondidos ficaram por muito
tempo, contudo, o Evangelho nunca parou de crescer na vida deles e nas daqueles
que os ouviam. ” Mas que importa? Contanto que, de toda maneira, ou
por pretexto ou de verdade, Cristo seja anunciado, nisto me regozijo, sim, e me
regozijarei;” (Filipenses 1.18)
Hoje o mundo surfa na onda da prosperidade
que tem levado muitos a buscar um deus que acaba e se dissolve. Como uma onda
que começa grande mas termina sem forças na areia, assim são estas religiões.
Os pregadores do verdadeiro Evangelho precisam estar atentos como nossos
reformadores que perceberam a necessidade daqueles que se machucavam e se feriam
quando a onda batia na praia, vendo neles a chance de plantar a semente que é
Jesus Cristo, amemos e reformemos nossos corações e mentes no amor imaculado de
Deus. ”Cheguemo-nos, pois, confiadamente ao trono da graça, para que recebamos
misericórdia e achemos graça, a fim de sermos socorridos no momento oportuno.”
(Hebreus 4.16)
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